O PSA se tornou sinônimo de cuidado com a saúde masculina. Mas confiar apenas nesse exame pode ser um erro — e perigoso.
Níveis elevados do antígeno podem indicar câncer, mas também surgem em situações benignas. E, em alguns casos, o tumor não altera o PSA, dificultando a detecção precoce.
É por isso que o exame de toque retal continua essencial. Ele permite observar características físicas da próstata que o exame de sangue não revela.
Se houver indícios de alteração, o médico pode solicitar uma biópsia — único exame capaz de confirmar o diagnóstico com precisão.
📌 O segredo está no conjunto: PSA, toque e acompanhamento com urologista. Prevenir ainda é o melhor caminho.
Dr. Marco Túlio Cruvinel Urologista
CRM-GO 8910 / RQE 5352
- Urologista em Goiânia;
- Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU);
- Membro Internacional da Associação Americana de Urologia (AUA);
- Pós-Graduação em Cirurgia Robótica em Urologia pelo Hospital Israelita Albert Einstein
