Setembro representa a valorização da vida.
Para muitas mulheres, esse processo começa no espelho.
Não por padrões impostos.
Não por pressa externa.
Mas pelo desejo interno de se reencontrar.
De se olhar com mais carinho.
De se permitir novamente.
A cirurgia plástica, quando indicada com ética e empatia, pode ser esse ponto de transformação.
Depois da maternidade.
Depois de anos se anulando.
Depois de um trauma ou de uma tristeza silenciosa.
Aqui, cada procedimento começa com escuta atenta.
Porque técnica importa.
Mas o acolhimento vem primeiro.
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