O Ministério da Saúde vai investir R$ 887 milhões para ampliar a oferta de cuidados paliativos no SUS. A ministra Nísia Trindade anunciou na quinta-feira (23), em Brasília, que o investimento financiará a criação e operação de 1.321 equipes multidisciplinares em todo o país.
A política de ampliação dos cuidados paliativos na rede pública de saúde foi aprovada em dezembro de 2023 pela Comissão Intergestores Tripartite (CIT), composta pelo Ministério da Saúde e secretarias estaduais e municipais de Saúde.
De acordo com a ministra, a política de cuidados paliativos não se limita à terminalidade, mas também inclui pessoas com doenças crônicas graves. “A política aborda uma ampla gama de problemas de saúde e oferece cuidados humanizados para garantir a melhor qualidade de vida.”
“Precisamos garantir uma boa qualidade de vida até o final,” destacou a ministra.
Equipes As equipes serão vinculadas às secretarias de Saúde estaduais e municipais. Em cada macrorregião com 500 mil habitantes haverá uma equipe matricial para atender pacientes, oferecer suporte e capacitar equipes assistenciais de cuidados paliativos.
Serão formadas 836 equipes assistenciais, compostas por médicos clínicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos e assistentes sociais, com custo mensal de R$ 44,2 mil.
Além disso, serão criadas 485 equipes matriciais, compostas por médicos clínicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais, com custo mensal de R$ 65 mil. Se incluírem pediatras, o custo será de R$ 78 mil mensais.
A implementação ocorrerá progressivamente, conforme os planos apresentados pelas secretarias de saúde.
A Biblioteca Virtual de Saúde define cuidado paliativo como “uma abordagem que melhora a qualidade de vida de pacientes e familiares diante de doenças graves, aliviando o sofrimento e tratando a dor e outros sintomas físicos, psicossociais e espirituais.”
Reescrita 7
O Ministério da Saúde anunciou um investimento de R$ 887 milhões para expandir os cuidados paliativos no Sistema Único de Saúde (SUS). A ministra Nísia Trindade informou que a verba será destinada à formação e operação de 1.321 equipes multidisciplinares em todo o território nacional.
As estratégias para ampliar os cuidados paliativos na rede pública de saúde foram definidas em uma política aprovada em dezembro de 2023 pela Comissão Intergestores Tripartite (CIT), que inclui o Ministério da Saúde, secretarias estaduais e municipais de Saúde.
Segundo a ministra, a política de cuidados paliativos abrange tanto a terminalidade quanto o tratamento de pessoas com doenças crônicas graves. “A política aborda uma variedade de problemas de saúde, oferecendo cuidados humanizados para garantir a melhor qualidade de vida.”
“É essencial garantir uma boa qualidade de vida até o final,” afirmou a ministra.
Equipes As equipes serão vinculadas às secretarias de Saúde estaduais e municipais. Em cada macrorregião com 500 mil habitantes haverá uma equipe matricial para atender pacientes, oferecer suporte e capacitar equipes assistenciais de cuidados paliativos.
Serão formadas 836 equipes assistenciais, cada uma composta por médicos clínicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos e assistentes sociais, com um custo mensal de R$ 44,2 mil.
Além disso, serão criadas 485 equipes matriciais, compostas por médicos clínicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais, com um custo mensal de R$ 65 mil. Se incluírem pediatras, o custo será de R$ 78 mil mensais.
A implementação será progressiva, conforme os planos apresentados pelas secretarias de saúde.
A Biblioteca Virtual de Saúde define cuidado paliativo como “uma abordagem que melhora a qualidade de vida de pacientes e familiares diante de doenças graves, aliviando o sofrimento e tratando a dor e outros sintomas físicos, psicossociais e espirituais.”